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As diferenças sexuais na sensibilidade ao nojo desapareceriam com a idade, de acordo com novo estudo realizado em larga escala

por Derek Kupski Gomes

Um novo estudo, publicado na " Physiology & Behavior", desafia a ideia de que as mulheres simplesmente sentem mais nojo que os homens, especialmente em relação a alimentos estragados ou riscos de contaminação. A pesquisa sugere que essa diferença de gênero pode diminuir ou até desaparecer com o avanço da idade. Enquanto mulheres mais jovens consistentemente relataram níveis maiores de nojo, preocupações alimentares e medo de contaminação que os homens, essas disparidades[...] Este artigo é exclusivo para assinantes premium! Faça seu cadastro agora e adquira um de nossos planos.

Sobre o Autor

  • Derek Kupski Gomes

    Derek Kupski Gomes - Psicólogo - CRP: 08/18317 (Diretor) Possui graduação em Psicologia e Especialização em Análise do Comportamento.
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